domingo, 23 de fevereiro de 2014

Cientistas explicam os efeitos da radiação no corpo humano e no meio ambiente


Como Tudo Funciona - Trigo (Discovery Channel)


Como tudo funciona - Água (Discovery Channel)


Como Tudo Funciona - Borracha (Discovery Channel)


Gandhi e o Iodo



Bem, talvez o líder espiritual e político indiano Mahatma Gandhi não guardasse mesmo maiores paixões pelo iodo, o elemento número 53 da tabela periódica. Seus partidários e discípulos espalham o boato até hoje - para prejuízo de muitos indianos. A história começou quando o governo imperial da Grã-Bretanha impôs taxas exorbitantes sobre a produção de sal na Índia. Foi o estopim de uma campanha convocada por Gandhi, em 1930, encorajando a população a produzir sal em suas casas. O problema é que o sal produzido em casa não continha iodo, que é essencial ao crescimento e reduz a taxa de defeitos congênitos. O governo já tentou mudar essa situação proibindo a produção caseira, mas até hoje existe certa resistência por parte dos indianos, por causa do ódio que Gandhi teria ao sal “imperialista” com iodo.

Revolução Francesa - Lavoisier


Sangue Falso Químico - Manual do Mundo


Novo composto químico devolve sensibilidade à luz a ratinhos cegos



Cientistas conseguiram restaurar a sensibilidade à luz dos olhos de ratinhos cegos graças a uma substância, por eles desenvolvida, que permitiu que certas células da retina dos animais, que habitualmente não reagem à luz, passassem a fazê-lo. Os resultados foram publicados na revista Neuron.
As doenças degenerativas da retina, tais como a retinitis pigmentosa ou a degenerescência macular da idade, são causadas pela morte dos foto-receptores dos olhos – ou seja, das únicas células da retina capazes de captar a luz emitida pelo mundo à nossa volta. Actualmente, não existe nenhum tratamento capaz de inverter esta situação.
A retina possui três camadas de células nervosas e é na camada mais superficial que se encontram as células foto-receptoras (chamadas cones e bastonetes). E mesmo se o resto da retina permanece intacta, a perda dos foto-receptores faz com que os doentes percam a visão. A informação luminosa deixa de ser transmitida para a camada mais profunda da retina, onde se encontram outras células, ditas ganglionares, que normalmente enviariam essa informação para o cérebro.
Richard Kramer, da Universidade da Califórnia (EUA), e colegas já tinham inventado compostos químicos que, em condições de iluminação ultravioleta intensa, tornavam fotossensíveis as células ganglionares, que passavam assim a substutuir os foto-receptores perdidos e faziam com que ratinhos cegos voltassem a conseguir ver luz. E agora, fabricaram um novo composto, denominado DENAQ, que funciona com a normal luz do dia. Basta uma injecção do composto no olho para conferir sensibilidade à luz durante vários dias.
“Vão ser precisos mais estudos, em mamíferos maiores, para avaliar a segurança a curto e longo prazo do DENAQ e dos compostos relacionados”, disse Kramer à Neuron. “Isso vai demorar mais alguns anos, mas se conseguirmos provar que são seguros, estes compostos poderão um dia ser úteis para restaurar a sensibilidade à luz dos olhos de doentes humanos.” Porém, Kramer é prudente e acrescenta: “Quanto à questão de saber se conseguiremos devolver-lhes uma visão normal, ainda está em aberto”.

A infinitesimal leveza do electrão determinada com uma precisão sem igual

Uma equipa de físicos conseguiu determinar com uma precisão jamais atingida até aqui a massa do electrão, uma constante-chave para a física fundamental. O novo valor, publicado quinta-feira na revista Nature por Sven Sturm, do Instituto Max Planck de Física Nuclear de Heidelberg (Alemanha), e colegas, é 13 vezes mais preciso do que o valor até agora utilizado.
O electrão é mais de 1800 vezes mais leve do que o protão e o neutrão, os outros componentes do átomo, o que torna a determinação da sua massa muito difícil.
Descoberto em 1897 pelo físico britânico Joseph John Thomson, o electrão é um dos mais importantes componentes da matéria. Thomson tinha estimado que era pelo menos mil vezes mais leve do que o ião de hidrogénio (constituído apenas por um protão), o objecto mais leve conhecido na altura. Mas ainda estava longe da conta.
Para expressar a massa dos diminutos objectos físicos que constituem a matéria, os físicos utilizam a unidade de massa atómica, uma medida normalizada definida como 1/12 da massa de um átomo de carbono-12 (uma das formas do carbono).
A principal ferramenta utiliazada pela equipa de Sturm para efectuar as novas medições foi uma “armadilha de Penning”, um dispositivo bem conhecido que combina um campo magnético e um campo eléctrico particulares – e que permite capturar as partículas durante um longo período de tempo de forma a medir as suas propriedades com precisão.
Porém, os cientistas não mediram directamente a massa atómica do electrão. Fizeram-no indirectamente, através de um electrão ligado a um núcleo de carbono, cuja massa atómica é conhecida. E puderam assim calcular que a massa do electrão é 0,000548579909067 unidades de massa atómica.
A equipa estima que o valor que agora obtido é 13 vezes mais preciso do que o valor adoptado em 2010 pelo CODATA (Comité de Dados para a Ciência e Tecnologia), organismo que promove a utilização dos valores mais precisos das constantes físicas.
A este nível de pequenez, o ganho em precisão poderá parecer insignificante. Mas, na realidade representa um elemento muito importante para a física das partículas. “Este resultado vai estar na base de futuras experiências de física fundamental”, dizem os autores.
O novo valor deverá permitir testes mais finos da precisão do “Modelo Padrão” da física das partículas, modelo que explica como os “tijolos” de construção da matéria interagem entre si.

27 pessoas são intoxicadas por monóxido de carbono em Nova York


Nova York - Um homem morreu e dezenas de pessoas foram tratadas nos hospitais ou no próprio local, depois de sofrerem intoxicação por monóxido de carbono no restaurante de um shopping center em Long Island, em Nova York, na noite de sábado, segundo informações da polícia.
A polícia atendeu a um chamado sobre uma mulher ferida no restaurante Legal Sea Foods em Huntington Station, Nova York e encontrou o gerente, de 55 anos, inconsciente no subsolo, disse a polícia de Suffolk County.
O gerente, identificado pela polícia como Steven Nelson, morreu de parada cardíaca quando estava sendo transferido de ambulância, disse Julie Robinson-Tingue, porta-voz do Huntington Hospital.
Logo depois que chegou, a polícia e as equipes de emergência sentiram náuseas e tonteira, reconhecendo os sintomas de intoxicação por monóxido de carbono, disse a polícia de Suffolk County.
Pelo menos três pessoas que foram levadas ao hospital permanecem internadas em condição estável, enquanto pelo menos seis foram atendidas e liberadas, disse Robinson-Tingue.
Ao todo, 27 pessoas foram levadas ao hospital, de acordo com informações da polícia do condado de Suffolk.
A maioria das vítimas eram funcionários do restaurante, mas três policiais e quatro funcionários das ambulâncias também estão entre os intoxicados, informou a polícia.
A Legal Sea Foods, que tem filiais espalhadas pelo nordeste e meio-atlântico dos EUA, disse em várias mensagens no Twitter que estava arrasada com as notícias da intoxicação por monóxido de carbono,” e que estava profundamente triste por saber da morte repentina do gerente geral, Steve Nelson.
Representantes do shopping center não foram encontrados para comentar.

12 substâncias ocultas que envenenam o cérebro das crianças



Neurotoxinas invisíveis

São Paulo – Autismo, déficit de atenção, dislexia, paralisia cerebral...A lista de problemas neurológicos que afetam milhares de crianças em todo o mundo é tão extensa quanto as ameaças ocultas do cotidiano que podem deflagrar essas disfunções.
Estudo publicado nesta semana na revista científica The Lancet Neurology alerta para "epidemia silenciosa" de perturbações neurológicas infantis causadas por substâncias invisíveis presentes em roupas, móveis e brinquedos.
Segundo a pesquisa, feita pela Escola de Saúde Pública de Harvard e a Escola de Medicina Monte Sinai, em Nova York, a lista de químicos que, reconhecidamente, afetam o cérebro dos pequenos duplicou nos últimos sete anos, saltando de seis para doze.
São produtos químicos tóxicos que “silenciosamente corroem a inteligência, perturbam o comportamento, e minam as conquistas futuras das crianças, principalmente nos países mais pobres, que têm pouca regulamentação a respeito dessas substâncias”, avaliam os autores do texto, Philippe Grandjean e Philip J Landrigan.
Eles consideram que mesmo as atuais regulamentações dos químicos são inadequadas para proteger as crianças, cujos cérebros em desenvolvimento são particularmente vulneráveis aos produtos tóxicos presentes no ambiente.

Chumbo
As principais formas de contaminação pelo chumbo se dão pela ingestão de alimentos ou água contaminados e por inalação de partículas de poeira da substância.
A exposição ao chumbo na infância está associada ao desempenho escolar reduzido e com comportamento deliquente no futuro. Segundo o estudo, não existem níveis seguros de exposição a essa substância.

Tolueno ou metil benzeno

Esta substância caracteriza o que ficou popularmente conhecido no Brasil como cola de sapateiro, apesar de estar presente em outros tipos de colas, como as utilizadas na marcenaria.
 Ela também é usada como solvente, em pinturas, revestimentos, borrachas e resinas. A exposição materna ao tolueno tem sido associada a problemas de desenvolvimento cerebral e déficit de atenção na criança.

Metilmercúrio

A exposição ao metilmercúrio, que afeta o desenvolvimento neurológico do feto, muitas vezes vem de ingestão materna de peixe que contém altos níveis de mercúrio. Segundo o estudo, a vulnerabilidade do cérebro em desenvolvimento à toxicidade do metilmercúrio é muito maior que a do cérebro adulto. Os efeitos perduram por anos.
Problemas apresentados por crianças aos sete anos de idade ainda eram detectáveis com a idade de 14 anos. Outros exames em pessoas expostas no pré-natal a quantidades excessivas de metilmercúrio mostraram ativação anormal de regiões do cérebro em resposta a tarefas de estimulação sensorial e motora.

Bifenilos policlorados – PCBs

Esta família de produtos químicos tem sido rotineiramente associada à função cognitiva reduzida na infância. Muitas vezes, estão presentes em alimentos, principalmente peixes, carnes e lácteos contaminados, e podem ser repassadas ao bebê pelo leite materno. Essas substâncias também são encontradas em aparelhos elétricos velhos, onde agem como isolantes térmicos.

Éteres de difenila polibromados (PBDEs)

O grupo de compostos conhecidos como polibromados éteres difenil (PBDE) são amplamente utilizados como retardadores de chama, para proteger móveis, tapetes e roupas.
Experimentos sugerem que os PBDEs também podem ser neurotóxicos. Estudos epidemiológicos na Europa e nos EUA têm 

mostrado déficits de desenvolvimento neurológico em crianças com aumento da exposição pré-natal a estes compostos.


Tetracloroetileno ou percloroetileno

Em Massachusetts, nos Estados Unidos, uma pesquisa com crianças que foram expostas no pré-natal ao percloroetileno em água potável mostrou tendência para deficiências na função neurológica e risco aumentado de diagnósticos psiquiátricos.
O tetracloroetileno é um líquido incolor e volátil à temperatura ambiente. É usado como desengraxante de peças metálicas, em lavagens a seco, na indústria têxtil, e produtos de limpeza e de borracha laminada.
Bisfenol A ou BPA
O BPA é um composto usado na fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos.
Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir, no Brasil, a venda de mamadeiras de plástico que tenham a substância. O BPA pode enganar o corpo e fazê-lo pensar que é hormônio real. Na literatura média, tem sido associado à diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.

Clorpirifós e DDT (pesticidas)

Estes inseticidas estão ligados a anormalidades no desenvolvimento neurológico em crianças. Eles são proibidos em muitas partes do mundo, mas ainda utilizados em muitos países de baixa renda. Estudos recentes também o relacionam à doença de Alzheimer. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 2004, a industrialização, produção, distribuição, comercialização e entrega de inseticidas de uso doméstico e em ambientes coletivos à base do princípio ativo clorpirifós. O DDT foi banido nos EUA na década de 70, mas ainda é usado em alguns países. No Brasil, o uso do DDT foi proibido em 2009.

Fluoreto

Eles está presente em cremes dentais e anti-sépticos bucais para prevenir cáries, mas também é adicionado em inseticidas e venenos para ratos. Um dos usos que ganhou fama nos anos 1960 foi o de adicionar a substância em água, sob a crença de que a prática fortaleceria a saúde bucal. Mais de 27 estudos com crianças expostas a níveis elevados de flúor na água potável, principalmente da China, sugerem um decréscimo médio de QI de cerca de sete  ponto.

Ftalatos

Todo os dias, milhões de células no nosso corpo morrem, e isso é perfeitamente saudável. Estudos têm mostrado, no entanto, que químicos chamados ftalatos também podem desencadear a "sinalização da morte" em células testiculares, fazendo-as morrer mais cedo do que deveriam.
Comumente usados para dar mais flexibilidade aos plásticos, os ftalatos podem ser encontrados por todos os lados – na cortina do box do chuveiro, em cabos elétricos, na cobertura do chassi do carro e nos plásticos das portas. Outros estudos ligam os ftalatos a alterações hormonais, defeitos congênitos no sistema reprodutor masculino, obesidade, diabetes e irregularidades da tireóide.
Arsênico
O arsênico é largamente empregado em processos de fundição de metais e na conservação de madeira. Em seu estado elementar,  é um material cinza sólido, frequentemente encontrado no meio ambiente combinado com outros elementos. Seus compostos geralmente formam um pó branco ou incolor que não tem cheiro ou sabor, o que dificulta identificação do tóxico em alimentos, na água ou na atmosfera.
Exposições pré-natal e pós-natal ao arsênico em água potável contaminada estão associados com déficits cognitivos em crianças com idade escolar e risco elevado de doença neurológica durante a vida adulta.

Manganês

Um estudo feito em Quebéc, no Canadá, expôs uma relação forte entre a concentração de manganês nos cabelos das crianças e hiperatividade. Pequenos em idade escolar que viviam próximo a áreas de mineração e processamento do minério demonstraram diminuição da função intelectual, deficiência em habilidades motoras e redução da função olfativa.
Presente na água potável em Bangladesh, por exemplo, este produto químico, usado para fabricação de aço, tem sido associado à baixo desempenho em matemática, função intelectual diminuída e déficit de atenção.

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ocivo


Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia (Filme Completo)


sábado, 22 de fevereiro de 2014

Cordas (animação) #educaçãoinclusiva


Pilhas



Densidade







Evolução dos modelos atômicos









Funções Inorgânicas - Simulador de Nomes











Desenvolvomento Humano - Diane Papalia



Física Térmica #termodinâmica #calorimetria


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ucrânia conquista medalha de ouro no biatlo na Olimpíada de Inverno #doping


http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/ucrania-conquista-medalha-de-ouro-no-biatlo-na-olimpiada-de-inverno/3165769/


Teste identifica coliformes fecais em águas de coco




http://oglobo.globo.com/economia/defesa-do-consumidor/teste-identifica-coliformes-fecais-em-aguas-de-coco-vendidas-por-zona-sul-hortifruti-11675838

Reunião discute mudanças em registro de cosméticos #CRQ



Ciência revela segredos dos gênios da pintura


Cérebro distingue açúcar e adoçantes, mas língua não


Fonte:  http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cerebro-distingue-acucar-e-adocantes-mas-lingua-nao

Química do Chocolate, Aspargos, Chá, Café, Cebola e Pimenta













Mapa das Reações Orgânicas


Elementos Químicos no Smartfone



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Por que o interior da Terra se mantém quente até hoje?


“O magma se mantém líquido, simplesmente, porque ocorrem decaimentos radioativos no interior do planeta, principalmente de urânio, tório e, em menor quantidade, de potássio, três elementos existentes no manto da Terra”, explica Moura.
Quer dizer, esse fenômeno de nome estranho que ocorre continuamente no interior do planeta é responsável por manter a Terra quentinha – de 700°C a 1.300°C, no caso do magma.
“O núcleo atômico de alguns elementos é instável (é o caso de urânio, potássio e tório). Isso significa que, a qualquer momento, o núcleo pode se romper e quebrar em mais de um pedaço, liberando energia. Sempre que ocorre um decaimento de qualquer um desses elementos, quer dizer, toda vez que o átomo emite uma partícula do núcleo, ocorre também a liberação de energia, na forma de calor”, resume o físico.
Moura salienta que, além de esses decaimentos ocorrerem há milhões de anos, o aquecimento do magma se mantém porque o interior rochoso da Terra não é muito bom em passar o calor adiante.
“Essa energia emitida é absorvida pelas rochas na vizinhança e, como a rocha é um mau condutor de calor, uma quantidade relativamente pequena de energia é suficiente para aquecê-la e levá-la ao ponto de fusão”.

Japoneses criam sensor que avisa hora de trocar fralda

Com materiais orgânicos, sensor pode ser usado em fraldas infantis e geriátricas.



Um sensor orgânico descartável que pode ser inserido em uma fralda e avisar o momento da troca foi apresentado por cientistas japoneses na segunda-feira. O circuito flexível integrado, impresso em filme plástico simples, transmite informações e recebe energia sem fio, podendo ser fabricado potencialmente ao custo de alguns ienes (centavos de dólar), afirmaram os desenvolvedores à AFP.
O sistema, que usa materiais orgânicos que podem ser impressos com tecnologia a jato de tinta, foi desenvolvido por uma equipe de cientistas chefiada pelos professores Takayasu Sakurai e Takao Someya, da Universidade de Tóquio.
Além do uso em fraldas infantis, a tecnologia pode ser aplicada também em fraldas geriátricas, campeãs de venda no Japão, país com uma grande população de idosos. As fraldas comuns mudam de cor para indicar quando estão molhadas, mas ainda exigem tirar a roupa do usuário para se checar a necessidade de troca.
— Se a percepção for eletrônica, será possível ver a necessidade de troca simplesmente aproximando-se do usuário, sem precisar despi-lo — explicou Someya. Além disso, afirmou, a tecnologia poderia ser aplicada diretamente sobre a pele como um emplastro, no lugar dos costumeiros dispositivos em formato de anel, utilizados em hospitais para monitorar o pulso e os níveis de oxigênio do sangue.
Os sensores de cuidados com a saúde costumam usar silicone e outros materiais relativamente rígidos que podem causar desconforto aos usuários. A flexibilidade de uma camada única de filme plástico reduz o desconforto dos usuários, o que significa que pode ser aplicada em um número maior de lugares, oferecendo grande potencial a médicos e cuidadores de monitorar o bem-estar de crianças, idosos e doentes.
O protótipo do sistema desenvolvido é capaz de monitorar umidade, pressão, temperatura e outros fenômenos capazes de alterar a resistência elétrica, prosseguiu Someya, mas os cientistas querem refiná-lo para reduzir o consumo de energia antes de disseminar seu uso.
Atualmente, o dispositivo de leitura de dados exige que o cuidador esteja a alguns centímetros do sensor, mas Someya afirmou que a equipe está estudando a praticidade do invento e se consegue aumentar a distância. Os cientistas estão prestes a apresentar seu trabalho em um encontro acadêmico, organizado atualmente em San Francisco.

Ácidos e Bases





Reações Químicas