sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O composto natural que pode prevenir Alzheimer




Cientistas querem tirar metano direto do estômago do gado


Animais são responsáveis por dois terços das emissões da criação de animais
O estranho sistema digestivo das vacas, que incluo quadro compartimentos estomacais e o ruminar infindável, as ajuda a tirar o máximo de suas dietas. Mas isto produz um bocado de metano. Controlar este potente gás estufa não é tarefa fácil, uma vez que ele é liberado por flatulência e arrotos dos animais.
Agora, cientistas descobriram um método radical de aproveitar o metano, tirando-o direto dos estômagos dos animais.
O rebanho bovino é responsável por dois terços das emissões geradas pela criação de animais. Esta, por sua vez, responde por quase 15% das emissões mundiais de gases estufa. O corte delas pode ajudar a conter o aquecimento global.
Cientistas argentinos estão fazendo furos no gado e passando tubos por seu sistema digestivo. O outro lado dos tubos está ligado a um receptáculo na parte posterior dos animais. O gás capturado pode ser usado na produção de energia.
A ideia vem sendo desenvolvida ha mais de cinco anos, mas apenas agora ganhou publicidade pela publicação de uma matéria a respeito pela BBC. “Acreditamos que hoje nosso método pode ser utilizado em áreas onde a energia convencional não está disponível”, afirmou Guillermo Berra, do Instituto Nacional de Tecnologia Agrícola. “Estes animais podem, por exemplo, produzir o gás necessário para uma geladeira, bastando para isto apenas uma vaca”.
O pesquisador, no entanto reconhece que a técnica não é muito prática. “Mas se pensarmos em 2050, quando as reservas de combustíveis fósseis forem escassas. é uma alternativa”, disse ele à Reuters.

Médicos comprovam a importância do combate à obesidade desde cedo



São Paulo deixa de fiscalizar a emissão de poluentes dos veículos


http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/01/sao-paulo-deixa-de-fiscalizar-emissao-de-poluentes-dos-veiculos.html

Níveis elevados de radiação em usina nuclear são registrados no norte da Inglaterra


http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/niveis-elevados-de-radiacao-em-usina-nuclear-sao-registrados-no-norte-da-inglaterra/3115519/

Alimento 'light' ou 'rico em nutrientes' terá que fazer mudanças no rótulo




http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2014/01/alimento-light-ou-rico-em-nutrientes-tera-que-fazer-mudancas-no-rotulo.html

http://www.brasil.gov.br/saude/2012/11/rotulo-de-alimentos-terao-mudancas-nos-termos-nutricionais

sábado, 25 de janeiro de 2014

Dica de Livro: Lavoisier e a Ciência no Iluminismo - Ciência no Tempo


Tensoativos - Química, Propriedade e Aplicações


Dica de Livro: Dicionário de Ingredientes de Produtos Para Cuidados Com o Cabelo


Kit de Química - Aventuras da Ciência





Descubra a quantidade de açúcar nos refrigerantes


Anvisa suspende lote do antibiótico Claritromicina, do laboratório EMS






Tinta invisível com amido de milho e iodo


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Maconha ( Cannabis ambivalentis ) contém princípio ativo que protege memória, sugere estudo da PUCRS


Se o que pesquisadores da PUCRS viram ocorrer em ratos for confirmado em humanos, um princípio ativo da maconha poderia ser valioso no tratamento e na reversão dos sintomas de pacientes com quadros de demência, como Alzheimer e Parkinson.
Pergunte a alguém na rua sobre impactos da maconha na saúde e é provável que a réplica inclua raciocínio lento ou esquecimento. Acontece que a Cannabis sativa é uma planta de muitos princípios ativos. São mais de 80 dos chamados canabinoides que, isolados, produzem efeitos distintos. O mais conhecido é o delta9-tetrahidrocanabinol.
Protagonista dos efeitos psicoativos, o THC tem comprovados potenciais terapêuticos, mas compromete cognição e memória. Remando contra a maré psicoativa, um outro canabinoide chama atenção, com propriedades que muitos cientistas veem como promissoras para a medicina. Esse cara é o canabidiol (CBD), e foi nele que o grupo de pesquisa sobre Memória e Neurodegeneração da Faculdade de Biociências da PUCRS centrou suas atenções.
– Muitos estudos sugerem que o THC e o CBD apresentam efeitos opostos – explica Nadja Schroder, coordenadora do Programa de Pós-Graduação de Biologia Celular e Molecular e líder do grupo. – Nossos resultados indicam que o CBD, quando administrado de forma isolada, melhora a memória – completa a pesquisadora.

Parkinson e Alzheimer estão relacionados ao acúmulo de ferro na região do hipocampo. Os pesquisadores sujaram esse lar das lembranças. Após administrar ferro nos roedores, ficaram de olho em duas proteínas: a sinaptofisina, indicadora da comunicação entre neurônios (sinapse), e a caspase 3, chave da morte celular. Como era esperado, os níveis da primeira diminuíram e os da segunda aumentaram, indicando menos contatos sinápticos e mais degeneração cerebral.
Bastou, então, dar CBD sintético às cobaias, e os níveis das proteínas retornaram ao normal. O experimento foi publicado em julho na revista Molecular Neurobiology, sob a assinatura de Nadja e outros pesquisadores da PUCRS e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto. Os cientistas sugerem que o CBD seja considerado uma molécula protetora do cérebro e dos neurônios.
– Os resultados são promisssores e ainda há muitos estudos a serem feitos – avalia Nadja.
Velho (re)conhecido
As legalizações de Cannabis medicinal nos EUA, na Europa e, mais recentemente, no Uruguai, lançam luzes sobre o CBD. A rede americana CNN transmitiu recentemente o documentário Weed (Erva), em que o médico-celebridade Sanjay Gupta apresenta o caso clínico que o tornou entusiasta do uso médico da planta.
Dr. Gupta virou a casaca após conhecer Charlotte Figi (veja o vídeo abaixo). A menina de seis anos, acometida pela rara Síndrome de Dravet, sofria 300 convulsões por dia e definhava sem que a medicina tradicional lhe oferecesse qualquer alento. Foi um extrato de CBD que praticamente livrou Charlotte dos ataques e lhe devolveu a capacidade de falar e caminhar.

– Na década de 70, o grupo do professor Elisaldo Carlini (neurocientista da Universidade Federal de São Paulo) identificava, como um dos primeiros efeitos próprios do CBD, o antiepiléptico – lembra o psiquiatra da USP Antonio Zuardi, que assina o artigo com os pesquisadores da PUCRS e publicou estudos clínicos demonstrando o potencial do canabidiol contra ansiedade e sintomas psicóticos em esquizofrênicos.
Investigado há mais de meio século, o CBD é visto como promissor para uma variedade de condições (leia quadro acima). Para as pesquisas sobre doenças degenerativas, Nadja afirma que o passo natural seria testar clinicamente a eficácia do tratamento na recuperação da memória. Pode ser que se confirme, no irmão do THC, um aliado na luta contra as ainda incuráveis doenças de Alzheimer e Parkinson.
– Há estudos realizados em humanos indicando que o canabidiol (isolado) é seguro mesmo quando usado em doses altas – salienta.

Por que os mosquitos ficam voando ao redor da luz? Eles são atraídos?


Por que os mosquitos ficam voando ao redor da luz? Eles são atraídos?
Karen Bischoff de Moura, Novo Hamburgo

Quem responde é a bióloga Denise Dalbosco Dell'Aglio, doutoranda em Zoologia pela Universidade de Cambridge.
“Apesar de parecer que os mosquitos são atraídos pela luz, eles não são. Os mosquitos nos detectam de três maneiras: pela visão, e por isso durante o dia ou quando as luzes estão acesas somos diretamente atacados; por sensores químicos que localizam odores e o dióxido de carbono exalado na nossa respiração, e por sensores de calor. Durante o dia, uma dica é evitar roupas escuras, que contrastam com o ambiente quando nos movimentamos e facilitam a nossa localização. Porém não podemos esquecer que somos atacados no escuro também, pois mosquitos conseguem sentir o calor e odores do nosso corpo a uma distância de impressionantes 50 metros.
Se vocês já notaram que algumas pessoas atraem mais mosquitos, vocês estão certos. Uma a cada 10 pessoas é altamente atraente para os mosquitos. A razão disso ainda não foi totalmente solucionada, porém já se sabe que a química corporal de cada indivíduo influencia os odores que são liberados pela superfície da pele. Por isso a maioria das receitas caseiras para afastar mosquitos consiste em substâncias com odores bem fortes, tais como óleo de eucalipto, citronela e alho, apesar da eficácia desses métodos ser passageira.
Os insetos que voam em direção às lâmpadas, como mariposas e cascudinhos, também não são atraídos por ela. O que acontece é que os insetos usam a luz para se localizar. E para isso precisam de pontos fixos de luz, como o Sol, a Lua e as estrelas. Quando acendemos a lâmpada criamos uma “lua artificial” que confunde a navegação dos insetos, fazendo com que eles tentem corrigir o voo voando em círculos ao redor da lâmpada, até cansarem e caírem.”

Rir pode matar, aponta estudo bem-humorado

Uma nova revisão de pesquisas científicas bota em xeque a expressão “rir é o melhor remédio”. Entre os alertas divulgados: a força do riso pode deslocar mandíbulas, propiciar o surgimento de hérnias e causar ataques de asma e dor de cabeça.
É claro que você não deve levar o artigo ao pé da letra. A análise bem-humorada saiu na centenária revista britânica BMJ, que nas edições de fim de ano dá visibilidade a pesquisas minuciosas sobre assuntos divertidos.
Na pior das hipóteses, a revisão engraçadinha pode ser uma boa notícia para quem vive de cara fechada. Se 2013 foi o ano dos hipocondríacos, os autores do estudo dão a entender que 2014 será o ano dos pacientes saudáveis e mal-humorados.
Sacada carrancuda
Os coautores da pesquisa Dr. Robin Ferner, professor de farmacologia clínica na Universidade de Birmingham, e Jeffrey Aronson, associado de farmacologia clínica em Oxford, revisaram 785 artigos que mencionam o riso, colocando-os em três categorias: benefícios (85), danos (114) e condições que causam riso crônico (586).
O BMJ não havia abordado os prós e contras do riso de forma séria há mais de um século. Em 1898, a revista publicou o estudo de caso do ataque cardíaco de uma menina de 13 anos que riu por tempo demais. Desde então, os danos foram observados com atenção.
Uma discussão publicada em 1997 sobre a síndrome de Boerhaave, perfuração espontânea do esôfago, rara e potencialmente letal, mencionou o riso como uma de suas causas, embora a mais comum seja o vômito.

Existe também a misteriosa síndrome de Pilgaard-Dahl, identificada em um artigo de 2010 como um pneumotórax induzido pelo riso que afeta homens fumantes de meia idade. O nome é uma homenagem aos comediantes dinamarqueses Ulf Pilgaard e Lisbet Dahl.
– Não acredito que dinamarqueses sejam terrivelmente engraçados e depois de assistir algumas de suas apresentações no YouTube, continuo sem acreditar – brincou Ferner.
O pesquisador lembra que há, ainda, outra ameaça respiratória no riso excessivo: a ruptura dos alvéolos (pequenos sacos de ar que existem às centenas de milhões dentro do pulmão):
– Se você fizer uma pessoa asmática rir com vontade, é melhor que eles estejam com um inalador ao lado – afirmou Ferner, com base em um experimento de 1936 em torno do mecanismo do riso em pessoas asmáticas.
Além disso, há o perigo de engasgamento, como durante a ingestão de alimentos durante risadas intensas.
Não pare de gargalhar
Mas a análise destacou as vastas evidências dos efeitos salutares do riso. Anote aí: diminuição da raiva, da ansiedade e do estresse, queda na tensão cardiovascular, na concentração de açúcar no sangue e no risco de infarto do miocárdio.
“O equilíbrio entre os benefícios e os danos é provavelmente favorável”, afirmam os autores.
Trabalhos recentes concluíram que o riso “reduz a arteriosclerose” e “melhora a função endotelial”. Além disso, um estudo realizado em 2008 com pacientes portadores de doenças pulmonares obstrutivas crônicas concluiu que o riso inspirado pelo palhaço Pello ajudava a melhorar a função pulmonar.

A ajuda de palhaços na medicina é até corriqueira, mas uma pesquisa deixou Ferner de queixo caído. Realizado em 2011, o estudo de fertilidade relatou que quando um palhaço vestido de chef de cozinha divertia as candidatas a mamães por 12 a 15 minutos após a fertilização in vitro e a transferência dos embriões, a taxa de fecundidade era de 36%, se comparada aos 20% entre o grupo de controle que não foi animado pelo palhaço.
– Por que um chef? – questionou Ferner sem entender.
Apesar dessa observação ampla da literatura médica sobre o riso, Ferner sentiu que ainda havia um território mal explorado.
– Não sabemos até que ponto o riso é seguro. Provavelmente existe uma curva em forma de U: o riso é bom para você, mas em quantidade extrema ele talvez faça mal. Na Inglaterra, não teremos esse problema – gracejou.

Dica de livro: Meio Ambiente e a Escola - Embrapa



Vídeo mostra palito de fósforo queimando em câmera lenta


Nas imagens, é possível acompanhar o processo de queima do clorato de potássio, o químico que vai na cabeça do palito.

Há muito mais entre riscar o fósforo e usar o fogo do que supõe a nossa lenta percepção. Em um vídeo gravado a 4 mil quadros por segundo, um palito de fósforo aparece protagonista, reagindo demoradamente à ignição.
No vídeo, é possível acompanhar o processo de queima do clorato de potássio, o químico que vai na cabeça do palito, que conta com um revestimento de parafina como combustível. O que mantém a chama acesa é o oxigênio liberado pelo clorado de potássio.
E onde fica o fósforo? Nas caixinhas de papelão, junto com pó de vidro e areia, que garantem o atrito e a consequente faísca para atiçar o clorato de potássio. Quando foi inventado, em 1826, o palito de fósforo era grande e inseguro: todas as substâncias estavam concentradas na cabeça, e qualquer riscadinha em qualquer objeto poderia terminar mal. Era comum que as caixas de fósforo se incendiassem sem mais nem menos.
Agradeça ao sueco Johan Edvard Lundstrom, que em 1855 inventou os "fósforos de segurança", com a inovadora solução de apartar fósforo e clorato de potássio - um vai na caixinha, o outro no palito.
Como o pessoal do site UItraSlo, que gravou o vídeo acima, usou uma chama independente para acender o palito, não tente encontrar fósforo nas imagens, que, aliás, só ficaram assim tão nítidas com a ajuda de 2 mil watts de iluminação, incluindo espelhos e refletores.

domingo, 19 de janeiro de 2014

10 venenos mais letais da história

No rol dos grandes assassinatos na história da humanidade, nenhum elemento causou mais medo e ansiedade do que os venenos, responsáveis por crimes anônimos, com suas substâncias muitas vezes indetectáveis. Nesta lista, vamos conhecer os 10 venenos mais letais da história.
O medo dos venenos era tamanho que, na Roma Antiga, havia uma “profissão” chamada pregustador, alguém responsável por ingerir alimentos ou bebidas antes de nobres e monarcas. Assim, era possível antecipar uma tentativa de envenenamento. Saiba mais na lista abaixo:

1- Cicuta

A cicuta é uma planta altamente tóxica encontrada na Europa e África do Sul. Foi um veneno popular entre os gregos antigos, que a usavam para matar seus prisioneiros. Para um adulto, a ingestão de 100 mg de cicuta (ou cerca de 8 folhas da planta) é fatal. A morte vem na forma de paralisia, a mente fica em alerta, mas o corpo não responde e, eventualmente, o sistema respiratório é desligado. Provavelmente, o envenenamento por cicuta mais famoso é o do filósofo grego Sócrates. Condenado à morte em 399 a.C., ele recebeu uma infusão muito concentrada de cicuta.


2- Acônito

Folha de veneno acônito
O poderoso veneno acônito causa asfixia, uma vez que provoca uma arritmia cardíaca que leva à sufocação. A intoxicação pode ocorrer mesmo depois de tocar as folhas da planta sem o uso de luvas, pois ela rápida e facilmente absorvida. Devido à dificuldade de identificar o veneno no organismo, foi muito utilizado em crimes anônimos. Uma vítima famosa do acônito foi o imperador Cláudio, que disse ter sido envenenado por sua mulher, Agripina, que despejou acônito em um prato de cogumelos.

3- Beladona

Folha de veneno beladona
Beladona era um dos venenos favoritos das madames! O nome desta planta significa mulher bonita, na língua italiana. Isso porque ele foi usado na Idade Média para fins cosméticos – diluído e aplicado nos olhos, dilatava as pupilas, tornando as mulheres mais atraemtes. Além disso, esfregando na bochecha, deixava-a mais corada, como um rubor. Esta planta parece inocente mas, se ingerida uma única folha, é extremamente letal e é por isso que foi usado para envenenar ponta de flechas. Os frutos desta planta são ainda mais letais que as folhas.

4- Dimetilmercúrio

Injeção com veneno dimetilmercurio
dimetilmercúrio é um assassino lento criado pelo ser humano! A absorção de pequenas doses, como 0,1 ml, provaram ser fatais, mas os sintomas pode surgir apenas depois de meses, tornando impossíve qualquer tipo de tratamento. Em 1996, um professor de química no Dartmouth College, em New Hampshire, derramou uma gota ou duas de veneno em sua mão com luvas. Os sintomas apareceram após quatro meses e, dez meses depois, ele morreu.

5- Tetrodotoxina

A tetrodotoxina é uma substância que pode ser encontrada em duas criaturas marinhas – o polvo de anéis azuis e o peixe baiacu. No entanto, o polvo é o mais perigoso, porque  pode injetar seu veneno, matando em poucos minutos. Ele carrega veneno suficiente para matar 26 humanos adultos dentro de minutos e as mordidas são indolores. O baiacu, por sua vez, só é letal se ingerido, mas o veneno pode ser retirado do peixe. A tetrodotoxina proveniente do baiacu também é usada em rituais de vodu no Haiti, para a criação de zumbis.


 6- Polônio



O polônio é um veneno radioativo, um assassino lento sem cura. Um grama de polônio vaporizado pode matar cerca de 1,5 milhão de pessoas, em poucos meses. O elemento foi descoberto por Marie Curie e Pierre Curie, em 1898, sendo mais tarde renomeado para polônio em homenagem à Polônia, país natal de Marie. O caso mais famoso de envenenamento por polônio é o do ex-espião russo Alexander Litvinenko, ocorrido em 2006. O veneno foi encontrado em sua xícara de chá – uma dose 200 vezes maior do que a dose média letal. Ele morreu em três semanas.

7- Mercúrio

Existem três formas de mercúrio, que são extremamente perigosos. O mercúrio elementar, que podemos encontrar em termômetros, não é prejudicial se tocado, mas letal se inalado. O mercúrio inorgânico, usado para fazer as baterias, é letal apenas quando ingerido. E, finalmente, o mercúrio orgânico, encontrado em peixes, como o atum e peixe-espada, podem ser potencialmente fatais se ingerido em grandes quantidades. Uma morte causada pelo mercúrio famoso é o de Amadeus Mozart, que recebeu pílulas de mercúrio para tratar a sífilis. Outra personalidade que pode ter morrido vítima do mercúrio foi o astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, falecido em 1601.

8- Cianeto

Veneno Cianeto
cianeto, apesar de ser um veneno poderoso, é extremamente popular. Ele encontra-se em uma grande variedade de substâncias, como amêndoas, sementes de maçã, semente de damasco, fumo de tabaco, inseticidas, pesticidas, etc. Como veneno letal, era utilizado na forma de cianureto por oficiais nazistas suicidas, dentre eles Hitler. Uma dose fatal de cianeto é de 1,5 mg por quilograma de peso corporal. Dependendo da dose, a morte ocorre dentro de 1 a 15 minutos. Na sua forma gasosa – cianeto de hidrogênio – foi o agente utilizado pela Alemanha nazista para assassinatos em massa em câmaras de gás, durante o Holocausto.

9- Toxina Botulímica

Veneno de Toxina Botulinica
toxina botulínica provoca o botulismo, uma doença fatal se não for tratada imediatamente. Esta toxina causa paralisia muscular, o que leva à paralisia do sistema respiratório e, consequentemente, à morte. A bactéria entra no organismo através de feridas abertas ou pela ingestão de alimentos contaminados, como conservas não-industrializadas. Vale dizer, também, que a toxina botulínica é a mesma substância usada em injeções de Botox.

10- Arsênico

Mãos de alguém envenenado por arsênico
arsênico já foi chamado de “rei dos venenos”, por sua discrição e potência – era praticamente indetectável, por isso foi muitas vezes usado em crimes anônimos. Mas isso até a criação do teste Marsh, que veio para evidenciar a presença deste veneno na água, alimentos e similares. O rei dos venenos tomou muitas vidas famosos: Napoleão Bonaparte, George, o terceiro, da Inglaterra e Simon Bolívar, para citar alguns. O arsênico, como a beladona, era utilizado pelos vitorianos por razões cosméticas. Um par de gotas do material deixava a pele rosada.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Cálculo Renal





Volume de lixo cresce em proporção maior que a população brasileira


http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/05/volume-de-lixo-cresce-em-proporcao-maior-que-populacao-brasileira.html

Empresas adotam o conceito do telhado verde em suas construções


http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/11/empresas-adotam-o-conceito-do-telhado-verde-em-suas-construcoes.html

Inmetro faz uma série de pesquisas importantes para o meio ambiente


Etanol de segunda geração se prepara para entrar no mercado



http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/05/etanol-de-segunda-geracao-se-prepara-para-entrar-no-mercado.html

Reutilização de pneus ajuda ambiente e reduz custos da indústria


http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/11/reutilizacao-de-pneus-ajuda-ambiente-e-reduz-custos-da-industria.html

Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis



http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/09/madeira-plastica-evita-derrubada-de-arvores-para-fabricar-moveis.html