domingo, 28 de abril de 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Resumo das Funções Orgânicas


Resumo das Cadeias Carbônicas


Lançamento do Guia do Estudante de Química - Vestibular e Enem 2014


Amanhã é o lançamento do Guia do Estudante de Química Vestibular + Enem 2014.
Onde encontrar? 
Em bancas de revistas, livrarias e (em breve) na Loja Abril: 
http://www.lojaabril.com.br/

Bactérias geneticamente modificadas produzem diesel

Cientistas adicionaram genes de outras espécies de bactérias no DNA da E. coli, tornando-a capaz de produzir hidrocarbonetos presentes no diesel comercial


Produto é quase idêntico ao diesel convencional e seu uso prescinde de ajustes nos motores. Falta descobrir um modo viável de produzi-lo em larga escala.

Um time de pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, desenvolveu um método para fazer bactérias produzirem diesel. A partir de modificações genéticas, os cientistas conseguiram fazer com que a espécie Escherichia coli transformasse moléculas de carbono em cadeias de hidrocarbonetos — réplicas exatas daquelas encontradas no petróleo. O combustível produzido pelas bactérias é quase idêntico ao diesel convencional e, ao contrário do que acontece com o biodiesel retirado das plantas, não precisa ser misturado com outros derivados do petróleo. O estudo foi publicado nesta segunda-feira na revista PNAS.
Quando cultivadas em um caldo contendo uma grande combinação de ácidos graxos, essa novas bactérias geneticamente alteradas se tornaram capazes de produzir moléculas que são estrutural e quimicamente idênticas a dez hidrocarbonetos presentes no diesel comercial.A bactéria E. coli é naturalmente capaz de transformar moléculas de açúcar em gordura, para construir suas membranas.  Os pesquisadores aproveitaram essa propriedade para fazer com que elas fabricassem combustível. Para tanto, isolaram genes presentes em diversas outras bactérias, capazes de criar inúmeras cadeias de carbono de tamanho diferente, e os adicionaram ao DNA da E. coli. Alguns desses genes, por exemplo, foram retirados da bactéria luminescente Photorhabdus luminescens e da cianobactéria Nostoc punctiforme.
O diesel produzido pelas bactérias é tão semelhante ao combustível comercial que seu uso prescinde de ajustes nos motores, dutos e reservatórios. “Produzir um biocombustível comercial que possa ser usado sem a necessidade de modificações nos veículos tem sido o objetivo desse projeto desde seu inicio”, diz o pesquisador John Love, da Universidade de Exeter, na Inglaterra.
O uso em larga escala da E. coli  já é comum na indústria farmacêutica, onde cepas da bactéria são usadas para produzir inúmeras proteínas, como a insulina.  O uso delas para fazer biocombustível, no entanto, ainda está longe de ser aplicado comercialmente — ele só foi produzido em laboratório, em pequenas quantidades. Os pesquisadores pretendem continuar seu trabalho para descobrir um modo viável de produzir o combustível em larga escala.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Albert Einstein - Documentário


Albert Einstein morreu há 58 anos. 
Saiba um pouco de como ele mudou o mundo: http://abr.io/IRwR


Gênios da Ciência Einstein E=mc²



Einstein Genial 

Embalagem indica se alimento está impróprio para consumo

Um novo tipo de embalagem biodegradável para alimentos, criada em pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP, muda de cor quando o produto começa a se deteriorar, indicando aos consumidores que está impróprio para o consumo. A embalagem, feita com fécula de mandioca, possui um pigmento chamado antocianina, que altera sua cor quando há mudança no pH do produto (passando de ácido para básico), que acontece durante o processo de deterioração.
O projeto foi criado pela engenheira agroindustrial Ana Maria Zetty Arenas, no Laboratório de Engenharia de Alimentos da Poli, e pode ser usado em embalagens de peixe cru.
“O estudo faz parte de um projeto que visa produzir filmes biodegradáveis com fécula de mandioca para utilização em embalagens, agregando algum tipo de funcionalidade além da proteção do produto”, conta a professora Carmemn Tadini, do Departamento de Engenharia Química da Poli, que coordenou a pesquisa.
“Atualmente, também são desenvolvidas embalagens que possuem princípios ativos com ação antimicrobiana, para minimizar ou evitar o crescimento de micro-organismos, e outras que funcionam como dispositivos para liberação de medicamentos, chamadas de embalagens ‘ativas’”.
Na elaboração da embalagem foi adicionada a antocianina, um pigmento natural responsável pela ampla gama de cores (azul, violeta, vermelho e rosa) na maioria das flores e dos frutos. “Os grupos de moléculas metoxila e hidroxila, além da presença do açúcar e de ácido, têm um efeito importante sobre a cor e a estabilidade das antocianinas”, descreve Carmen.
“Com o aumento do número de hidroxilas, a coloração das antocianinas muda de rosa para azul ou cinza. Essa mudança pode ser verificada, por exemplo, no repolho roxo, na uva e na jabuticaba”, acrescenta. Na pesquisa, foi testado o efeito do pigmento em embalagens de peixe cru, do tipo que é vendido em supermercados.
A professora explica que quando o peixe começa a se deteriorar, ocorre um aumento do pH devido à decomposição de aminoácidos e da ureia e à desaminação oxidativa da creatina, liberando aminas voláteis que dão origem ao chamado “cheiro de peixe podre”.

Fonte

Explosão de usina de fertilizantes em West no Texas - USA

O nitrato de amônio, substância usada em fertilizantes, pode ter potencializado a explosão.



http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/eua-tem-nova-tragedia-em-explosao-de-usina-de-fertilizantes

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/explosao-em-fabrica-de-fertilizantes-no-texas-deixa-mortos-diz-autoridade.html



Nitrato de amônio 

http://qnint.sbq.org.br/qni/popup_visualizarMolecula.phpid=hfai0IYyKfSBgE0Pd_ojUhdAvOrS6gs6QDsZi_w_IDn8eqnevuyn0tkhlM8vTwYAah3xw5C92GxyyI5tXXRetw==



Entenda os perigos ligados ao fertilizante nitrato de amônio

Incêndio durante experimentos de alunos com sódio em Santa Maria - Unifra


Laboratório de Química da Unifra em Santa Maria tem princípio de incêndio durante experimentos de alunos com sódio


Aniversário do Museu de História Natural - Londres UK

O museu foi inaugurado em 18 de abril de 1881 e hoje completa 132 anos.



quarta-feira, 17 de abril de 2013

Vídeos sobre Química - Novo Telecurso


Série: Química na Cozinha





Anvisa aprova diminuição do teor de iodo no sal

Iodação do sal será alterada no Brasil


Confira a apresentação  realizada na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa.

Outras reportagens:



OMS divulga novas orientações para consumo diário de sal e potássio

Redução do teor de iodo no sal provoca debate entre especialistas


segunda-feira, 8 de abril de 2013

A Química no Câncer

 Dia Mundial do Combate ao Câncer


A Química Inorgânica na Terapia do Câncer


A Química na Medicina: Quimioterapia no Tratamento do Câncer 





Química do Tomate


O preço do tomate vira piadas nas redes sociais:
http://www2.diariopopular.com.br/index.phpn_sistema=3056&id_noticia=NjU5NQ==&id_area=NQ==

Química do Tomate:



Tomates contra o câncer

Tomates Maduros e o Etileno

Polímeros Naturais e Sintéticos


Reações Orgânicas


Funções Orgânicas


Nomenclatura dos Compostos de Carbono


Introdução a Química Orgânica